Almoçar com o meu amor.
Desenhar durante a sesta do filhote. sentada numa esplanada com o sol possível, a beber o melhor cappucino da minha vida. Foi tão bom ter aquele momento a sós com a minha criatividade, mais o café (que nos dias que correm já não é um hábito ou necessidade diários, mas sim um prazer que me permito de vez em quando, o que lhe dá todo um novo sabor), mais o solinho. As ideias florescem a uma velocidade alucinante. É dar-lhes espaço e atenção, e ramificam-se. Ganhm vida própria.
Sentir dores por todo o corpo, que me lembram que este mesmo corpo tem 33 anos e meia hora de yoga é suficiente para despertar partes dele de que já não me lembrava.
Pensar cada vez mais no meu livro novo.
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